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O que O Lobo de Wall Street pode te ensinar sobre negócios?

O Lobo de Wall Street é um filme obrigatório para vendedores, gerentes, contadores, corretores e todos aqueles que desejam ter sucesso na vida, e sucesso meu amigo começa com uma coisa chamada: dinheiro.

Se você gosta de livros de autoajuda, de tomar chá do santo daime e de abraçar árvores, por favor: não assista a Lobo de Wall Street – o filme é a carnificina do capitalismo. Hum… Eu adoro esse cheiro de carne.

A película é amoral, insana, repugnante na maior do tempo, mas acreditem, eu consegui sair do cinema com mil inspirações e lições que podemos aplicar no mundo dos negócios e em nossas vidas.

Conseguir tudo do bom e do melhor, a hora que você quiser e com quem você quiser, seria esse o sonho de todo homem?

O Lobo de Wall Street revela a esbórnia de um mundo corporativo que assim como hoje, passa longe de ser uma história de ficção.

Você precisa assistir esse filme, mesmo que seja para odiá-lo.

A história de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) é a mesma de milhares de brasileiros. Nasceu em classe media baixa, casou cedo, teve filhos, pegava ônibus todos os dias para ir ao trabalho e ganhava um salário que dá apenas para sobreviver.

Eu acho que você, eu e o povo brasileiro merecemos mais do que essa vida de aperto.

EU ADORO O CAPITALISMO e acredito que é o sistema mais justo para uma sociedade em que o governo interfere o mínimo possível e o mercado regula quem vence e quem perde o jogo.

O capitalismo deseja que todos prosperem, o capitalismo não prega desigualdade, o capitalismo quer mais empreendedores e menos gente dependendo do Estado, o capitalismo quer que as pessoas consumam mais e sejam mais felizes. Jordan Belfort também pensava assim.

Ele queria ser milionário e chegou ao lugar certo para girar a chave e mudar sua vida. Ele conseguiu um emprego em Wall Street, o centro financeiro do capitalismo mundial.

De empregado à patrão. Não demorou muito para Jordan montar seu próprio negócio e mandar uma banana para os arrogantes de Wall Street. Ele enriqueceu rápido, com 26 anos já tinha ganho inacreditáveis 46 milhões de dólares.

Jordan conseguiu boa parte disso usando uma tática sacana que era de vender ações de empresas baratas e de futuro incerto regadas à altas taxas de comissão para seus corretores. Ele enganava os clientes ou os clientes se deixavam enganar?

O especulador não faz nada sozinho. Jordan foi o homem que mais usou a ganância dos outros a seu favor.

Que lições do Lobo de Wall Street você pode tirar para vender mais e ganhar mais dinheiro?

Ache um mentor, mesmo que ele seja louco – Jordan Belfort achou logo o seu. O então estagiário que trabalhava por migalhas conheceu o lobo alfa – Mark Hanna (Matthew McConaughey). Um louco sádico workaholic de Wall Street.

Hanna passou alguns conselhos ortodoxos, como: masturbar-se 2 vezes ao dia, 7 dias por semana, apenas para liberar a pressão; tomar muitas drogas para continuar o dia inteiro pilhado; sair com prostitutas e jamais, jamais aceitar um NÃO. Até mesmo o mantra cantarolado de forma esquisita e anacrônica por Hanna foi introduzido por Jordan na empresa que ele mesmo fundou anos mais tarde.

Entre ficar conversando com gente média sem sucesso e conversar com um louco – prefira o louco, mas consuma-o com moderação.

Script para os pangarés – A maioria das empresas iniciantes não têm muita grana para contratar talentos. Jordan Belfort fez o que tinha que ser feito: pegou a mão de obra disponível, que naquele época era a pior possível – e simplesmente ensinou a eles como se faz.

O lobo desenhou meticulosamente um script de vendas MATADOR para que a equipe utilizasse e conseguisse capturar os clientes, mantendo-os vivos em suas carteiras para sempre.

Ele testou o script na frente de todos e pediu para que eles repetissem – a coisa deu certo, ficaram ricos. Argumentos de vendas são poderosos, persuasivos e são verdadeiros aniquiladores da falta de confiança e das dúvidas dos clientes. Encontre o melhor script e transforme pangarés em máquinas de fazer dinheiro.

Clima organizacional Surreal – uma das cenas do filme mais escrachadas acontece quando os corretores fazem um mês fantástico de vendas.

O LOBO (apelido que Jordan ganhou quando deu sua primeira entrevista já como dono da mais nova corretora de valores do pedaço, mostrou-se generoso e promoveu uma grande e inacreditável festa no próprio escritório da empresa, com direito a banda, garotas nuas, bebidas e tudo mais que uma comemoração fora do padrão exigem.

Talvez eles tenham sido o Google da sua época, pois até macaco e cobra acompanhavam os corretores no escritório. Tudo era permitido, contanto que fizessem dinheiro, é claro.

Você pensa: isso jamais vai acontecer na minha empresa…VOCÊ ESTÁ ERRADO. ACONTECEU na Ambev. Dois supervisores malucos ofereceram um ”vale-sexo” para os motoristas que tivessem os menores índices de devolução naquele mês. Para promover o evento, levaram duas garotas de programa que dançaram durante alguns minutos em plena reunião matinal – os motoristas e ajudantes piraram.

Naquele mês, 99% dos motoristas bateram sua meta de devolução. E você lendo livros sobre motivação…

O líder vende esperança e vence – NINGUÉM, absolutamente ninguém gosta de trabalhar para um time de perdedores. Uma empresa que perde negócios e clientes todos os dias é uma empresa derrotista.

O líder de vendas precisa inspirar as pessoas, precisa passar uma mensagem que o grupo é diferente, que o grupo é especial. Não precisa ser um “certinho” hipócrita miserável. Você não precisa ”dar o tal do exemplo pessoal“, você precisa ser transparente com sua equipe, pois eles vão amar você pelo o que você é e não por aquilo que você finge ser.

Jordan conseguia tirar o máximo da sua equipe, principalmente quando subia no palco improvisado do escritório e começava a falar o quanto aquele time era FODA. Ele se emocionava, gritava, ele vendia a sensação que todos eram invencíveis. Como não seguir um cara como esse?

Remunere bem seu mesquinho miserável – uma pesquisa feita nos EUA, revelou que a felicidade acontece justamente quando você gasta e não faz contas, ou seja, simplesmente você gasta. Não estou falando aqui de ostentação, mas eu pergunto: quantos de vocês que estão LENDO ESSE TEXTO AGORA fazem contas no final do mês para não entrar no VERMELHO?

Pois é, Jordan Belfort não queria ficar RICO SOZINHO, ele queria que pessoas gananciosas e trabalhadoras também ficassem ricas, principalmente os predestinados a serem (perdedores), esse time nasceu para sofrer o pão que o diabo amassou – não era justo, portanto, se sua empresa ainda não DIVIDE os lucros com você, CAIA FORA, eles não passam de um malditos sanguessugas que querem seu suor 60 horas por semana para você ganhar essa merda de salario.

Crie um sucessor, um irmão escolhido – dizem que muitas vezes confiar em um amigo é melhor do que confiar na própria família.

O primeiro homem que embarcou de cabeça na ideia de criar uma empresa do ZERO, foi o não menos maluco Donnie (Jonah Hill), a amizade entre eles excedia a linha do trabalho, eram amigos irmãos trabalhando juntos. E convenhamos, não há nada melhor do que trabalhar com seus amigos.

Jordan sabia que por trás daquela barriga enorme e aqueles dentes brancos, escondia-se um grande caçador de recompensas, um homem tão ganancioso quanto, um psicopata que casou com uma prima de primeiro grau por sua falta de habilidade com as mulheres, mas ao invés de ser zoado a vida toda, Donnie escolheu ser rico. Riqueza é poder meus amigos, até mesmo para um idiota.

O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER?

Se você ainda é jovem, se ainda tem uma carreira pela frente, se ainda está na dúvida analisando se vai ser ganancioso ou se vai ficar tomando santo daime e abraçando árvores, eu vou lhe contar uma história pessoal, que talvez lhe ajude a decidir que caminho seguir.

Aqui vamos nós!

Eu tenho 35 anos e vou confessar algo a vocês: fazia 14 anos que eu não pegava um ônibus, isso mesmo, 14 anos. Eu estava sem carro naquele dia. Passei por um ponto de ônibus e o lugar que meu carro estava não demoraria nem 15 minutos…

Peguei o ônibus. Sentei lá atrás como fazia nos tempos de criança e algo mágico aconteceu: por incrível que pareça eu senti uma PAZ INTERIOR, eu me senti mais humano, senti que não precisava andar em um carro zero, eu realmente fiquei uns 5 minutos querendo mudar a minha vida para algo mais simples, sem tanta pressão, sem tanto stress…Mas não demorou nem 10 minutos e o ônibus começou a balançar, a encher, o calor piorou, as pessoas começaram a gritar umas com as outras por causa do barulho, enfim, meu ponto felizmente chegou.

Eu desci do ônibus apressado e andei uns 50 metros até a oficina. Entrei no meu carro rapidamente, liguei o ar no máximo, escolhi minha música preferida (With ou Without You – U2) e coloquei a direção no piloto automático – nesse momento – também confesso, eu senti uma PAZ INTERIOR, um conforto, uma vontade de cantar…Mas também não durou muito. O telefone começou a tocar, cancelei o almoço para não perder uma venda, levei uma multa por dirigir falando no celular e terminei não apanhando meu filho na escola.

Os problemas vão perseguir você aonde quer que você esteja, a pergunta que eu faço é a seguinte: quando você crescer, em que lugar você quer encontrar sua PAZ INTERIOR?

“Eu já fui pobre, eu já fui rico, e eu escolho ser rico “. Jordan Belfort


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